A cidade de Colares, que fica a 96 km de Belém, ficou conhecida internacionalmente pelos documentários exibidos na série Arquivos Extraterrestres do The History Channel.
COLARES – Os frequentes ataques das naves e seres extraterrestres, foram apurados pela Operação Prato que em registros em fotos e vídeos por oficiais da aeronáutica entre 1977 e 1978.
O principal objetivo era registrar, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos moradores, que diziam no posto médico que as queimaduras localizadas eram causadas através de estranhas luzes vindas do céu.
Uma das testemunhas era uma médica, que cuidou e fez testes médicos das vítimas. Ela as identificou como sofrendo de fadiga, tonturas, dores de cabeça, pressão baixa e anemia.
O fenômeno conhecido como chupa-chupa, causou certa histeria entre os moradores que se organizarem para fazer vigílias e usavam fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes.
A OPERAÇÃO PRATO
Uma operação foi realizada pelo I Comando Aéreo Regional de Belém da Força Aérea (I COMAR), para verificar os fatos e evitar o pânico em ocorrência dos estranhos fenômenos envolvendo misteriosas luzes hostis. Esse comando ficou conhecido como a Operação Prato.
O comando da aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe.
Em entrevista a um programa de televisão, o coronel da reserva da aeronáutica Uyrangê Hollanda Lima, relatou os acontecimentos nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Os militares do serviço de inteligência da aeronáutica, registraram os movimentos de objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”.
Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”.
“Nós detectamos pelo menos 9 formas de objetos. Sondas, naves, forma de disco voador e uma com um tamanho grande no formato de bola de futebol americano. Era grande tinha janelas ao redor, ela ficou muito próxima de nós, há uns 70 metros mais ou menos. O comprimento do objeto voador era uns 100 metros e a luminosidade era muito forte, parecia um sol que depois apagou e sumiu”, disse o coronel.
Em 2 de Outubro de 1997, o coronel da reserva da aeronáutica Uyrangê Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa no dia 2 de outubro de 1997, dois meses após sua entrevista ser dada.
A VÍTIMA
NEWTON, conhecido como “tenente”.
“Era noite no ano de 1977. Eu estava dormindo e de repente percebi um raio vermelho que vinha do alto e ultrapassou o telhado da casa sem furá-lo. Senti algo no meu pescoço, uma sugada. Não sabia ao certo o que era. Não conseguia levantar e estava muito fraco.
Logo pela manhã, me levaram para o Renato Chaves em Belém e fiz exames. Desde aquele dia fiquei traumatizado e com medo. Eu não quero mais ver essas luzes e desde então, passei a dormir embaixo de um balcão. Havia pessoas que também viram aquelas luzes e estavam atirando para o céu.
De Belém, veio um grupo da aeronáutica e deu início a “Operação Prato” e montaram uma torre para pesquisar. Acho que localizaram algo na Praia do Machadinho, mas até hoje não dizem nada. Talvez com receio da população ficar com medo.
Nesse dia em 1977, três pessoas foram vítimas desse raio. Uma mulher em Juçarateua, comigo aconteceu em Mocajatuba e outra em Colares.
Pesquisadores do mundo inteiro me procuram pra falar sobre o assunto, não gosto de falar muito disso. Eu peço que nunca mais apareça um “negócio” desses na minha frente. Os pescadores ainda vêem as luzes na região da Praia do Machadinho, é uma luz intensa. Depois do acontecimento, não tem como não acreditar em extraterrestres”.
O UFÓLOGO
HILBERTO FREITAS, o “SEU BETO”, morador de Colares.
“Ainda na marinha e com 20 anos, eu não conhecia muito sobre a ufologia e para mim era algo como as histórias do Capitão Marvel. Um dia vi uma fita de 16 mm que era confidencial da marinha com o título de Invasão do Espaço Aéreo e assisti o conteúdo. Desde então passei a me interessar sobre o assunto. Vim para Colares para morar e presenciei várias situações com OVNIs. Há uns 6 anos, por volta das 3 da madrugada, um disco voador passou a seguir meu carro. A claridade era grande, parecia um dia com aquela luz toda e com isso não consegui ver o formato da nave. Eu corria com a kombi, e o objeto acelerava. Quando eu brecava, o OVNI também parava. Havia uns acompanhantes que estavam comigo que até sofreram de diarréia nevosa.
Os formatos de OVNIs que acostumam aparecer por aqui é discóide, outra com o forma de um mundurú (tipo caixa de pescar camarão), e ultimamente vimos a triangular. Não sei porque os OVNIs aparecem em Colares, mas presumo que é porque estamos sob a Linha do Equador numa área de neutralidade magnética e isso talvez faça com que favoreça a navegação da nave.
Não posso afirmar, mas aqui em Colares foi o único lugar no mundo que os extraterrestres lesionaram as pessoas. São duas marcas nos pescoços dos homens e nas mulheres é no peito.
Eu não acredito em Adão e Eva, não tem lógica. Acredito em Deus numa força superior. Acho que as diversas etnias do ser humando vieram de outras galáxias. São poucas as pessoas daqui que já viram um extraterrestre, eu nunca vi. Já fui muitas vezes chamado de louco, mas eu estudo muito sobre a ufologia. Acho que a humanidade não está preparada para ter os contatos com os extraterrestres, será um choque”.
CURIOSIDADE
O UFO ou OVNI – Objetos Voadores não Identificados, é geralmente entendido como uma nave espacial pilotada por alienígenas.
Os OVNIs tem sido registrados pelo menos desde a dinastia Song na China, no século XI. O estudioso Shen Kuo escreveu em 1088 no livro Ensaios de uma Correnteza de Sonhos, sobre um objeto voador em forma redonda, com uma luz interior ofuscante, e que se movia a uma velocidade incrível.
Por Lyncoln Saito
Eu já vi um OVNI quando na BR 316 próximo a Santa Izabel. Não tive medo só uma sensação de que alguém estava me observando.