Não há dúvida de que o quadro global da hanseníase é diferente do que era há 30 anos. O número de casos da doença na população mundial foi reduzida em 95%.
“Transmissão zero. Deficiência Zero. Discriminação Zero”.
É com esse objetivo que cientistas, pesquisadores, equipes de saúde, parceiros e indivíduos afetados pela hanseníase, estão reunidos em Manila, no 20º Congresso Internacional da Hanseníase (ILC) que é considerado como o mais importante sobre a doença no mundo.
Entre os participantes, o professor e doutor em Doenças Tropicais Josafá Gonçalves Barreto, está apresentando seu trabalho de pesquisas realizadas no Laboratório de Dermato-Imunologia (LDI) da Universidade Federal do Pará (UFPA).
“Estamos aqui juntamente com pesquisadores do mundo inteiro, compartilhando nossos conhecimentos e experiências para combater a hanseníase”.
O congresso quer identificar as prioridades para o futuro curso de ação para acabar com a hanseníase. Atualmente, existem 200.000 novos casos de hanseníase relatados todos os anos em todo o mundo. Vale ressaltar que o estado do Pará é um dos lugares que tem mais casos da doença.
Também estão na jornada do ILC na capital filipina, outros três pesquisadores do Pará, Moisés Batista da Silva, Raquel Bouth e Jessyca Lisboa.
Algumas recomendações feitas pelos participantes é que todos se unissem para alcançar o objetivo de um mundo sem estigma, discriminação e violação dos direitos humanos das pessoas afetadas pela hanseníase.
Um orgulho de Castanhal. Do Pirapora
Essa doença é muito perigosa.
Tomara que descubra a cura total.
Parabéns Doutor.
Kaleb Pantoja