O Congresso Nacional decidiu, em sessão realizada na quarta (25), manter o veto à franquia de bagagens despachadas no transporte aéreo de passageiros.
Para o veto ser derrubado eram necessários 257 votos contrários, mas faltaram dez votos. Foram 247 votos contrários ao veto e 187 favoráveis. Com isso, as empresas aéreas poderão continuar cobrando pela bagagem despachada.
O argumento de parlamentares favoráveis ao veto se baseava no princípio da livre concorrência. Para eles, a cobrança de bagagens incentivará empresas de aviação low cost (companhias de baixo custo).
Os contrários ao veto argumentam que a resolução da Anac não barateou o custo das passagens, como se argumentava na época.