O baterista de longa data da banda de rock Foo Fighters, Taylor Hawkins, morreu na sexta-feira (25). Ele tinha 50.
Não houve detalhes imediatos sobre como Hawkins morreu, embora a banda tenha dito em comunicado que sua morte foi uma “perda trágica e prematura”.
O Foo Fighters estava em turnê na América do Sul. Eles tocaram em um festival em San Isidro, Argentina, no domingo, e estavam programados para tocar em outro em Bogotá, Colômbia, na noite de sexta-feira.
“Seu espírito musical e risada contagiante viverão com todos nós para sempre”, disse uma mensagem na conta oficial da banda no Twitter, que também foi enviada por e-mail aos repórteres.
“Nossos corações estão com sua esposa, filhos e família, e pedimos que sua privacidade seja tratada com o maior respeito neste momento inimaginavelmente difícil”.
Depois do fundador e líder do Foo Fighters, Dave Grohl, Hawkins foi provavelmente o membro mais proeminente do grupo, aparecendo ao lado de Grohl em entrevistas e desempenhando papéis de destaque nos vídeos da banda.
Ele também estrelou o recém-lançado filme de comédia de terror do Foo Fighters, “Studio 666”.
A premissa do filme surgiu de seu trabalho em seu 10º álbum de estúdio em uma casa em San Fernando Valley, em Los Angeles.
Hawkins foi o baterista do Foo Fighters por 25 dos 28 anos de existência da banda, substituindo o baterista original William Goldsmith em 1997.
Nascido Oliver Taylor Hawkins em Fort Worth Texas em 1972, Hawkins foi criado em Laguna Beach, Califórnia. Ele tocou na pequena banda do sul da Califórnia Sylvia antes de conseguir seu primeiro grande show como baterista da cantora canadense Sass Jordan. Ele então passou meados da década de 1990 como baterista de turnê de Alanis Morissette antes de Grohl o convidar para se juntar ao Foo Fighters.
É a segunda vez que Grohl experimenta a morte de um colega de banda próximo. Grohl era o baterista do Nirvana quando Kurt Cobain morreu em 1994.
Hawkins deixa sua esposa Alison e seus três filhos.
Por redação paideguaonline | Foto: Amy Harris/Invision
