Águas-vivas, bagres e objetos cortantes podem se transformar em uma grave ameaça ao turista desavisado.
Nada melhor do que ir para uma casa na praia, andar pela areia e tomar banhos de mar durante o período de férias. E nada pior para estragar todo esse prazer do que pisar e se cortar num vidro, encostar numa água-viva ou sentir uma coceira insuportável. Esses acidentes aumentam com a invasão, pelos turistas no litoral paraense.
O Corpo de Bombeiros está atuando nas praias mais movimentadas do estado.
Segundo dados divulgados, no final de semana foram mais de 270 atendimentos. Apenas neste domingo (21), o serviço de Guarda-Vidas do Corpo de Bombeiros Militar atendeu, no total, 166 ocorrências. Salinópolis ficou em primeiro lugar com 48 registros no total, seguido de Mosqueiro, com 25; Ajuruteua (Bragança) com 22 e Outeiro com 20 ocorrências nas praias.
A água-viva, espécie venenosa que provoca dolorosas queimaduras em quem cruzar seu caminho. Dos seis tipos de águas-vivas existentes no litoral do Brasil, a caravela é a que tem o veneno mais forte, e, por isso, a mais temida. De fato, quando se lembra de dias desastrosos na praia, as águas-vivas quase sempre surgem como as vilãs.
Um triste fato é a existência de vidros, latas e lixo deixadas pelos banhistas e que podem ocasionar ferimentos.
É sempre importante procurar o Corpo de Bombeiros para que os primeiros socorros sejam oferecidos e em caso de complicações,as vítimas serão encaminhadas para o hospital mais próximo.
Um absurdo. Vi muitas garrafas e lixo lá em Salinas. Depois falam que ė culpa da prefeitura e do governo.