NA CRISE, O NEGÓCIO É PENSAR DIFERENTE


A pandemia está mexendo com a cabeça das pessoas e tem tirado o sono dos empresários com a incerteza e insegurança da economia no futuro pós-pandemia.

Acho que você já deve ter escutado que “em época de crise, é furada abrir um novo negócio, certo?” Errado.

Conheça algumas empresas ou criações que surgiram durante momentos difíceis da economia mundial. Alguém pensou diferente e fez “do limão uma limonada”.


NESCAFÉ
Em 1920 houve um excesso de produção do café no Brasil e, devido a tal fato e a crise, foram descartadas várias toneladas no oceano. Para não perder a matéria-prima cafeeira, em 1930 o governo brasileiro solicitou à Nestlé o desenvolvimento de um produto de qualidade e com uma maior validade. Desta forma, em 1938, a empresa lançou o primeiro café solúvel do mundo, o Nescafé.
Está presente em 120 países, sendo a maior marca de café do mundo e mais valiosa da Nestlé.


FANTA
Criada e lançada na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, devido às sanções que impediam a entrada de produtos naquele país que impossibilitaram que a fábrica da Coca-Cola continuasse operando devido à falta dos concentrados base para a fabricação de refrigerantes.
Atualmente é comercializada em 188 países com 92 sabores oficiais que se modifica de acordo com a cultura e os hábitos de cada país.


NUTELA
Criada na Itália durante a crise da 2a Guerra Mundial, Pietro Ferrero decidiu popularizar o “Supercrema”, com a intenção de vender o alimento a todo o mercado europeu, modificando algumas composições, assim como a embalagem e introduzindo o nome “Nutella”.
É atualmente vendido em mais 75 países, e estima-se que diariamente são produzidos 2 milhões de frascos de Nutella.


UBER
A Uber foi criada durante no perído pós crise da quebra do banco Lehman Brothers nos Estados Unidos. Fundada em 2009 por Garrett CampTravis Kalanick, a proposta inicial do Uber era ser um serviço semelhante a um táxi de luxo, oferecendo carros como Mercedes S550 e Escalade na cidade de São Francisco. Os sócios perceberam que poderiam oferecer um serviço lógico de locomoção entre cidades com pessoas que buscavam “bicos” no país que se recuperava da crise.


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